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Revista O Lojista - edição 171 - página 17 - 07/03/2019

Já para a grande maioria das mulheres empreendedoras, “sair da zona de conforto, apostar em algo novo ou arrisca, faz parte de ser empresária e ir além: alcançar o sucesso. Como a Vera de Oliveira, contadora e proprietária da Seven Assessoria Contabile, que há duas décadas acreditou no seu potencial e vem se destacando.

“Eu tenho 20 anos de profissão dentro da contabilidade. Como empresária do setor, com o passar do tempo, vi que era preciso dar um diferencial à minha empresa. E o meu principal diferencial é o contato com meu cliente, o olho no olho, ir até ele, ouvir e ajudar com as dificuldades, dar um atendimento personalizado. Isso acabou me trazendo outras ideias e uma visão diferente na minha carreira. Me trouxe um olhar mais crítico para enxergar potenciais”, disse.

A empresária além de prestar um serviço, incentiva também o apoio à cultura entre seus clientes. “Um tempo atrás conhecemos um rapaz que é modelo, enxerguei o potencial dele e resolvi investir. O ajudei a conseguir patrocinadores e ele foi desfilar na Itália. É uma forma de ajudar, mas também de divulgação. Ele leva o nome da marca para onde for, isso é muito importante também. As empresas precisam entender que nessas parecerias há troca. Nós o apoiamos e ele nos divulga”, completou.

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- O crescimento das mulheres no meio empresarial é notável e essencial – a afirmação é da empresária e diretora da CDL de Volta Redonda há mais de dez anos, Sônia Maria de Lima. 

“Muitas vezes, por sermos mulheres, nossa voz é silenciada, ainda mais nesse meio predominantemente masculino, por isso, esse crescimento da participação feminina em vários setores, é uma maneira de solidificar o mercado para nós.  Nos ajuda a dar mais visibilidade aos nossos trabalhos e a nossa competência”, afirmou.

Ela ainda complementou, falando sobre a importância da instituição abrir esse espaço. “É de grande relevância que uma entidade como a CDL tenha representantes mulheres não apenas nas áreas sociais, mas em toda sua estrutura, mostrando que temos um espaço democrático, onde buscamos ter voz dentro da instituição e fora dela, como vem acontecendo no Poder Público, onde estamos tendo também mais espaço em várias áreas, como em comissões, conselhos, por exemplo”, disse. Para ela, se uma instituição como a CDL mantém essa conduta isso influência outras instituições e mostra a importância da representatividade feminina no meio empresaria.

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Agência Interagir