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Revista O Lojista - edição 171 - página 16 - 07/03/2019

No dia 8 de março é comemorado o Dia Internacional da Mulher, data importante para celebrar as conquistas femininas, de marcar a importância da luta pela igualdade e também de reconhecimento da força da mulher para a economia. Jovens, experientes, mães, avós, esposas e, sim, empreendedoras. A cada ano que passa, as mulheres estão descobrindo o seu lado empreendedor e buscando um espaço maior no setor empresarial. 


A participação da mulher no empreendedorismo vem crescendo a cada ano. Em estudo apresentado no ano passado pelo Portal do Empreendedor, de 2013 a 2018, o número de mulheres empreendedoras subiu de 1,3 milhões para 3 milhões, o que representa um aumento de nada mais nada menos que 124%, mais que o dobro.

Hoje, elas também estão mais participativas em associações e entidades, como a Câmara de Dirigentes Lojistas de Volta Redonda (CDL-VR), que tem três mulheres na Executiva: a vice-presidente Élida Reis; as diretoras sociais, Maria Auxiliadora de Ávila Marcelino, a Dorinha, e Mônica Laviola; e a diretora Sônia Lima, suplente do Conselho Fiscal. Dorinha foi a primeira presidente mulher da CDL de Volta Redonda, na gestão de 2015/2016. 

Para especialistas em carreira, além de buscar sua independência nas últimas décadas, a mulher deixou de ser apenas a dona de casa, que via o mercado profissional como um ideal longe de ser realizado, para lutar por um espaço, seja como uma profissional contratada por uma empresa, trabalhar no setor público ou ser dona do seu próprio negócio. Segundo eles, essa garra, determinação e uma característica muito comum na maioria delas, a de conseguir ser multifacetadas (executivas, empreendedoras, profissionais, donas de casa, esposas, mães, namoradas, avós, sogras e tudo isso praticamente ao mesmo tempo), com um domínio maior e controle de tudo que está a sua volta, fazendo com que elas se destaquem em vários setores.

“A cada dia mostramos que fazemos bem aquilo que nos propomos, não só porque somos mulheres, mas porque nos dedicamos em ser profissionais naquilo que escolhemos para nossas vidas e aproveitamos esse nosso sexto sentido para fazer a diferença. Hoje, entendemos também que seja na vida profissional ou na pessoal, temos nossos parceiros, colegas de trabalho, homens que merecem ser valorizados, quando não nos enxergam apenas como mulheres, mas como seres humanos, é ir além de gênero, orientação sexual, por exemplo”, comentou a vice-presidente da CDL-VR.

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Agência Interagir