A demanda dos cidadãos por ética e probidade torna-se cada vez forte no Brasil e no mundo, mobilizando inclusive alguns dos mais influentes e representativos organismos multilaterais. Exemplo marcante disso foi a recente conferência na ONU, em Nova York, sob a “Tributação e os Objetivos de Desenvolvimento Sustável / Agenda 2030”.
No encontro, as Nações Unidas, o Banco Mundial (BIRD), o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) fizeram apelo aos países para que implementassem mais transparência e estabelecessem mecanismo eficazes para combater a evasão fiscal, lavagem de dinheiro e os fluxos financeiros ilícitos.
É oportuno reafirmar tais propósitos neste momento e que nosso Brasil tem passado por momentos difíceis e conturbações sociais pontuais, e a figura do profissional Contábil neste cenário, afinal, há grande congruência entre seu trabalho e o anseio da sociedade por mais lisura e transparência nos setores públicos e privado e na interação entre ambos . A profissão, em todas as suas frentes, auditoria independente, escritórios de contabilidade, Pericias e/ou áreas internas próprias das empresas – têm a missão cada vez mais relevantes de contribuir para a prevalência da integridade no âmbito de todas as organizações.