Já, no dia 23, três semáforos da cidade receberam ações de conscientização, com panfletagem, apresentação do personagem “Impostossauro”, um dinossauro estilizado, que simboliza o pesadelo dos tributos. O personsagem acabou atraindo a atenção de centenas de pessoas junto com a Charanga do Fubá. 

A “Caravana Contra os Impostos” começou às 11 horas, no sinal do cruzamento entre as ruas Dezesseis e Trinta e Três. Depois, esteve às 12h30min, no sinal da Avenida Sete de Setembro, no Aterrado, logo depois do Viaduto Heitor Leite Franco; e às 13h30min, na Avenida Prefeito Nelson dos Santos Gonçalves, no Centro, parte de cima da Rodoviária Francisco Torres. Os diretores da CDL Jovem e Executiva estiveram presentes explicando o excesso de impostos sobre os produtos.

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A data é escolhida por representar a totalidade de dias trabalhados necessária para pagar os tributos. Em todo o país, empresas de diversos segmentos, em parceria com a CDL Jovem, comercializaram produtos e serviços com o desconto referente ao valor de tributos. “É uma conscientização nacional que pensamos em trazer pra região, para mostrar a diferença entre o que se paga com e sem impostos”, afirmou Cristiane Maia de Souza, vice-presidente da CDL Jovem.

De acordo com os organizadores do evento, o Brasil é um dos países com a maior carga tributária do mundo e um dos piores em retorno do que é recolhido dos contribuintes em bem-estar para a população. “Para os empresários, essa alta taxa cobrada sobre produtos acaba sobrecarregando o comércio e contribuindo para a redução de empregos, segundo especialistas”, explicou Gilberto Paiva, presidente da CDL Jovem de Volta Redonda.

O presidente da CDL-VR, Adriano Santos, lembrou que instituição participa desde a criação da campanha nacional, com o objetivo de marcar a data como um protesto contra o excesso de impostos. “A cada dia se cria uma nova taxa, aumentam os impostos, sobrecarregam empresas e toda a população. Precisamos urgentemente da Reforma Tributária para que o país volte a crescer e gerar postos de trabalho. A economia só vai andar quando pagarmos impostos mais justos e ver o retorno deles em melhoria para nós, cidadãos e contribuintes”, disse.