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Papelarias de Volta Redonda apostaram na volta às aulas

Revista O Lojista - edição 148 - página 6 - 19/01/2017

A volta às aulas é considerada o Natal das papelarias. O movimento é maior em janeiro, mas muitos pais deixam para comprar o material escolar em fevereiro, por causa de impostos como IPVA e das contas feitas durante o mês de dezembro. Os estoques foram reforçados para atender à demanda, com variedade, possibilitando ter mais opções para os consumidores. Este é o caso das papelarias Artmania e Avenida. 

                    
Equipe da Artmania preparada para atender a demanda

Luismar Lacerda, dono da papelaria Artmania disse que as vendas começaram a aumentar a partir do dia 15 de janeiro e vão até o final deste mês de fevereiro. O campeão de vendas hoje em dia é o papel A4. Os outros produtos que compõem o lucro são as miudezas utilizadas no cotidiano como tintas para caneta de quadro e o próprio quadro branco.

A reposição do estoque é feita de acordo com a experiência adquirida ao longo dos 39 anos trabalhados no ramo: 29 anos de trabalho na extinta casa Nula e dez com a empresa Artmania. “Nós fazemos a venda desses materiais o ano todo, mas como nesta época há um aumento na demanda, então sabemos que precisamos reforçar nosso estoque em pelo menos 80%”, acrescentou Luismar.



Papelaria Avenida possui variedades para o cliente

Já na papelaria Avenida, o estoque é reforçado em agosto e as vendas começam já em dezembro. Segundo Ronaldo Ferreira, proprietário da loja, os itens mais procurados são os cadernos universitários. Além disso, existe uma procura muito grande por diversos outros itens como caneta hidrocor e esferográficas, lápis, borracha, entre outros materiais para atender à lista sugerida pelas escolas. 

Mesmo com uma previsão de queda de 10% por conta da crise, foi esperado que as vendas começassem a aumentar a partir do dia 02 de janeiro. “Em dezembro, normalmente, já começam as vendas, porém no ano de 2016 foram bem fracas então, devido ao início das aulas no dia 02 de fevereiro, nossa previsão foi que um mês antes já começasse a ter movimento nosso negócio”, afirmou Ronaldo.

 Apesar da crise econômica nacional, os proprietários continuam otimistas. “Acho que os lucros vão permanecer como nos anos anteriores”, afirmou Luismar. Ronaldo, concluiu: “Nós, da papelaria Avenida, estamos preparados para suprir rapidamente qualquer aumento da demanda, que sempre é a nossa esperança”.

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Agência Interagir