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Revista O Lojista - edição 175 - página 29 - 22/07/2019

Mudando de ramo, quem também vê um crescimento nos negócios ao se associarem, são os restaurantes de culinária japonesa. O sonho de abrir um negócio próprio e virar um empresário de sucesso é cultivado por muitas pessoas. No entanto, é preciso foco, determinação e, acima de tudo, planejamento. É preciso ter o perfil de empreendedor para abrir e manter um negócio e isso vale para qualquer setor, incluindo o mercado de quem pretende abrir um empreendimento na área de alimentação. 

O ramo da comida japonesa, por exemplo, encontra-se em constante expansão, conquistando cada vez mais público no Brasil. No entanto, esse crescimento no mercado aumenta também o número de concorrentes. Por esta razão, é válido pesquisar como os restaurantes de cozinha oriental funcionam nesse ambiente. A culinária japonesa chegou ao Brasil junto com os imigrantes orientais que vieram para o país trabalhar na lavoura de café no século XX. Mas durante décadas, a culinária do Japão foi considerada exótica e de difícil acesso.

Com o passar do tempo, os pratos orientais se popularizaram e ganharam fãs por todo o mundo. Desde então, o mercado de restaurantes e bares do ramo conquistaram espaço no Brasil e começaram a crescer exponencialmente. Segundo pesquisas, a cidade de São Paulo conta com 12,5 mil restaurantes sendo que 250 deles são especializados na culinária japonesa. Outro dado que comprava o sucesso dos sushi- bares é que 14% dos consumidores de comida pronta e frequentadores de bares e restaurantes preferem a comida japonesa. Em Volta Redonda, não é diferente, já existem mais de dez restaurantes especializados na culinária japonesa.

É ai que entra a Kiriatti Empório Gourmet que apresenta ideia diferente para os apaixonados pela comida japonesa. “O que faço aqui é ser como um mercado para a culinária oriental. Por exemplo, além de vender as peças e entregar com o delivery, a pessoa pode passar aqui na loja e encontrar muita coisas para fazer em casa a sua comida. Vendo desde a faca específica para o corte do peixe até os vasilhames para o shoyo e, claro, vendo também os alimentos para a produção”, explicou Djalma Cerqueira, proprietário da loja e que atua no ramo comercial desde os 19 anos e já teve contato com vários segmentos.

Segundo ele, o diferencial da sua empresa é servir de dia, porque muitos restaurantes não trabalham de dia. “Eu percebi que tem público para isso, que quer, às vezes, comer comida japonesa no almoço e tem dificuldade para encontrar, com isso, ele pode vir aqui na loja e comprar. Como eu já tinha uma estrutura montada e que me permitia fazer isso, eu resolvi tentar e ainda optei por vender com sistema de peso. O cliente paga só pela quantidade que está disposta a comer, diferente do rodízio, que é um pouco mais caro e, muitas vezes, a pessoa não quer gastar muito e nem comer uma grande quantidade. Além disso, os combos também nem sempre têm tudo que o cliente quer”, disse.

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“Como ainda estou há um ano no mercado, a divulgação ainda é pequena, mas já tenho uma boa clientela, mas espero que me associando a CDL, uma entidade que tem bastante credibilidade e é bem conhecida, posso ter uma possibilidade de alavancar o negócio. Essa reportagem, por exemplo, pode atingir um grande número de pessoas e divulgar o nosso trabalho” comentou, com a expectativa de crescimento do seu estabelecimento.

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Agência Interagir